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O objetivo do estudo foi descrever e comparar práticas parentais e crenças sobre desenvolvimento de 23 mães de
bebês nascidos prematuros de muito baixo peso e de 23 mães de bebês nascidos a termo. Os dados sociodemográ -
cos foram coletados em uma entrevista inicial e foi aplicada a “Escala de crenças parentais e práticas de cuidado na
primeira infância” (E-CPPC).
Os dados obtidos indicaram que na dimensão Cuidados Primários não houve diferença
estatisticamente signi cativa entre os grupos quanto às práticas, mas houve diferenças considerando as crenças.
Para
a dimensão Estimulação, as mães de bebês prematuros a realizam em maior frequência do que as mães dos bebês a
termo, mas acham menos importante fazê-las. Ou seja, mostram-se informadas a respeito de cuidado e estimulação
e como fazê-la, entretanto, parece que não entenderam a sua importância. Os dados sugerem que no serviço de
intervenção precoce aprendem a estimular seu bebê, mas não porque fazê-lo.